terça-feira, 15 de dezembro de 2009

"As Malditas" Parecer na 1ª Pessoa...Uma festa de natal divertida e diferente


E o Pai Natal cumpriu!
A chegada da notícia, as decisões que se materializaram, a oferta dos bilhetes, as idas e vindas, as presenças, despedidas e transportes...
Soube bem a tarde, a noite iluminada da grande Avenida, o reencontro, o teatro que nos acolheu.
Trouxe comigo as dicções distintas a situar alto o trivial, uma movimentação em cena brilhante a ligar o tema ao contexto e aquela expressão que nos traz o palco e a ele nos leva - a da Máscara, Símbolo e Realidade.
Foi uma bela prenunciação...A Primeira Prenda deste Natal!
Obrigada, Tivoli!
CINTRA, enorme gratidão!

Otília Ferreira
Este ano, o Cintra festejou o Natal com uma ida ao teatro. Numa incursão nocturna a Lisboa, fomos ao Teatro Tivoli ver a Peça "As Malditas".
Uma peça cómica,sobre uma noiva e as suas duas megeras irmãs que pretendiam impedi-la de casar.
Uma risada pegada do principio ao fim.
As três irmãs foram protagonisadas por três actores masculinos e havia uma quarta personagem também um homem cujo o papel era o do quadro da mãe falecida das irmãs.
Foi preciso uma certa organizacão, mas quase todos os utentes da unidade de reablitação estavam presentes, bem como quase todas as técnicas do cintra.
Não foi de todo uma noite maldita, pois correu tudo bem.
Foi uma maneira excelente de celebrar o natal em conjunto.
João Custódio

Tardes com Poesia


Sabiamos que poesia era responsabilidade e depois de duas tardes de pesquisa, na Biblioteca Municipal de Sintra, os poemas foram escolhidos.

Seleccionámos temas com os quais nos identificávamos e começámos a preparar a declamação. Mas não era assim tão fácil.Tivemos de ler os textos várias vezes uns com os outros até aperfeiçoarmos as declamações.

Na tarde propriamente dita, dispusemos as cadeiras em círculo e cada um deu voz ao seu poema para deleite de todos. Foi uma tarde mágica em que cada um se sentiu único e partilhou da alma de um grupo.


Foi uma tarde especial...



Elaborado por Carlos Almeida, Bruno Cardoso, Otília Ferreira e João Custódio

Como nota para um anónimo, publicaremos em breve os poemas que foram apresentados.