É um Carnívoro de grande porte, sendo actualmente o maior canídeo selvagem. É uma Espécie que vive em alcateias formadas por três a oito indivíduos, devidamente hierarquizados com um par dominante. Podem perseguir num só dia cerca de 20 a 40 presas mamíferas de médio e grande porte.
Está Classificado, mundialmente, como espécie Vulnerável, de acordo com a 1990 IUC Threatened Animals da União Internacional para a Conservação da Natureza.
Em Portugal está classificado com o estatuto de espécie em Perigo de Extinção Nacional, a qual representa as espécies que enfrentam um risco muito elevado de extinção na natureza.
De acordo com o decreto-lei 90/88 de 13 de Agosto e o Dec-Lei 139/90 de 27 de Abril, encontra-se totalmente proibido o seu abate ou captura, a destruição ou deterioração do seu habitat em especial durante os períodos de reprodução e dependência.
Em Espanha é considerado Vulnerável de acordo com a Lista Roja de Los Vertebrados ICONA, 1986.
As causas do declínio do lobo são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e a destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios/assilvestrados.
A redução progressiva do número de corços e veados levou a que este predador tivesse que recorrer aos animais domésticos como recurso alimentar, especialmente rebanhos, capoeiras. Deste modo, a perseguição directa por parte dos pastores que sofrem prejuízos avultados nos seus rebanhos, sofreu um incremento, apesar da lei que o proíbe. Nas últimas décadas assistiu-se à destruição do habitat preferencial do lobo, com a construção de grandes infra-estruturas viárias levou à fragmentação e redução da área de distribuição do lobo em Portugal. Actualmente, também a existência de um elevado número cães vadios/assilvestrados afecta a sobrevivência do lobo uma vez que competem com o lobo na procura de alimento, sendo provavelmente responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorrectamente atribuídos ao lobo.
Está Classificado, mundialmente, como espécie Vulnerável, de acordo com a 1990 IUC Threatened Animals da União Internacional para a Conservação da Natureza.
Em Portugal está classificado com o estatuto de espécie em Perigo de Extinção Nacional, a qual representa as espécies que enfrentam um risco muito elevado de extinção na natureza.
De acordo com o decreto-lei 90/88 de 13 de Agosto e o Dec-Lei 139/90 de 27 de Abril, encontra-se totalmente proibido o seu abate ou captura, a destruição ou deterioração do seu habitat em especial durante os períodos de reprodução e dependência.
Em Espanha é considerado Vulnerável de acordo com a Lista Roja de Los Vertebrados ICONA, 1986.
As causas do declínio do lobo são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e a destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios/assilvestrados.
A redução progressiva do número de corços e veados levou a que este predador tivesse que recorrer aos animais domésticos como recurso alimentar, especialmente rebanhos, capoeiras. Deste modo, a perseguição directa por parte dos pastores que sofrem prejuízos avultados nos seus rebanhos, sofreu um incremento, apesar da lei que o proíbe. Nas últimas décadas assistiu-se à destruição do habitat preferencial do lobo, com a construção de grandes infra-estruturas viárias levou à fragmentação e redução da área de distribuição do lobo em Portugal. Actualmente, também a existência de um elevado número cães vadios/assilvestrados afecta a sobrevivência do lobo uma vez que competem com o lobo na procura de alimento, sendo provavelmente responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorrectamente atribuídos ao lobo.
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