“A nossa idade: as tuas mãos nas minhas”, Jorge de Sena
Alexandre Honrado, o Autor, nasce em Lisboa, a 1de Novembro de 1960.
Brilhante Historiador de Arte, exímio na Cultura antiga, moderna e contemporânea, diversificada e vasta, em que se fundamenta, conhece e domina também, na Teoria e na Prática, as Ciências da Comunicação e as Novas Tecnologias.
Assim sendo, Antigo e Moderno em realizar, participa do existencial e do essencial numa privacidade de intelecto e de gosto que muito poucos desvendam.
A Sua ironia é uma filosofia do trato, a sua sensibilidade propõe futuro sem utopia.
Exigência e dádiva caracterizam-no tal como a limpidez do dizer. Secretamente ausente das próprias mensagens, é aquele que sabe não opacificá-las, corajosamente presente nelas, dá-lhes o vaticínio da Poesia sobre o do pragmatismo estéril.
Individual, social e universal, com singularidade surpreende, acarinha e exige.
Tempo sem tempo, idade perfeita, como diz do seu livro ao tão jovem leitor: “Depois de leres, dá-o a ler aos teus pais”.
Assim se cumpre como escritor na saga de uma vida maior com palavras e situações lucilantes de um quotidiano à espreita.
Das Ideias uma ideia
Leitor que se inicie na obra de Alexandre Honrado afina os sentimentos pelas edificações de um grande escritor e, como é sugerido, percorre uma senda iniciática.
Há uma chave simbólica que une estes dois aspectos – beber da fonte do sonho nunca irreal.
Tempos rolarão e os indícios continuaram a marcar as pistas para a esperança de sermos completamente humanos.
Amigo que também lês, segue “Na Pista de Uma Estrela”. Um dia sem hora nem data, elegeremos o que nos redime e nos orienta.
Alexandre Honrado, o Autor, nasce em Lisboa, a 1de Novembro de 1960.
Brilhante Historiador de Arte, exímio na Cultura antiga, moderna e contemporânea, diversificada e vasta, em que se fundamenta, conhece e domina também, na Teoria e na Prática, as Ciências da Comunicação e as Novas Tecnologias.
Assim sendo, Antigo e Moderno em realizar, participa do existencial e do essencial numa privacidade de intelecto e de gosto que muito poucos desvendam.
A Sua ironia é uma filosofia do trato, a sua sensibilidade propõe futuro sem utopia.
Exigência e dádiva caracterizam-no tal como a limpidez do dizer. Secretamente ausente das próprias mensagens, é aquele que sabe não opacificá-las, corajosamente presente nelas, dá-lhes o vaticínio da Poesia sobre o do pragmatismo estéril.
Individual, social e universal, com singularidade surpreende, acarinha e exige.
Tempo sem tempo, idade perfeita, como diz do seu livro ao tão jovem leitor: “Depois de leres, dá-o a ler aos teus pais”.
Assim se cumpre como escritor na saga de uma vida maior com palavras e situações lucilantes de um quotidiano à espreita.
Das Ideias uma ideia
Leitor que se inicie na obra de Alexandre Honrado afina os sentimentos pelas edificações de um grande escritor e, como é sugerido, percorre uma senda iniciática.
Há uma chave simbólica que une estes dois aspectos – beber da fonte do sonho nunca irreal.
Tempos rolarão e os indícios continuaram a marcar as pistas para a esperança de sermos completamente humanos.
Amigo que também lês, segue “Na Pista de Uma Estrela”. Um dia sem hora nem data, elegeremos o que nos redime e nos orienta.
Texto por Otília Ferreia
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