Que os seres humanos só materializam os seus actos enquanto transportam em si a Individualidade e a Sociedade, não dúvido. Por isso são tão raros. Assim. Completos e integros, sem terem de invocar exterioridades éticas para se justificarem.
Saberemos onde estão?
A esta pergunta encontramos em nós marcas indeléveis de um algo maior que fala e liberta, cala e cativa.
Rolarão séculos, ideias, nomes...
O ser humano elevar-se-á à altura do sonho melhor _ efémero por circunstância, imortal por atitude.
É a partir desta ideia _ a de partir sem despedir-se _ que do aparente vazio, futuro nasce, como diz o poeta:
"sem mágoa, sem dor nem pranto/sem morte sem despedida". Frágeis de saudade, transparentes de emoção.
Elaborado por Otília Ferreira
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