A passada Sexta-Feira tive oportunidade de rever um dos meus filmes favoritos, Le Fabuleux Destin d' Amélie Poulain, mas desta vez, na companhia de colegas/camaradas aqui do Cintra.
As vezes anteriores que o havia visto, tinha sido ou sozinho ou com a companhia do meu irmão, posso dizer que havia sido agradável em todas as ocasiões, mas uma pessoa tem outra visão de um filme quando vê com um grupo - reconstatamos a grandeza de um filme que se gosta, o porquê dele nos tocar a nós e a muitas outras pessoas. Constatei ainda que quando o Cinema é grande e feito com alma, não importa que seja falado em chinês, francês ou afegão, pois é uma linguagem universal, que consegue tocar todas as pessoas no mundo.
Nem sempre consigo ver filmes acompanhado tantas vezes como queria, pois muitas vezes as pessoas não podem àquela hora (por ser a horas tardias) ou naquele local, o que me faz deslocar muitas vezes sozinho ao cinema.
Mas quando quero mesmo ver um filme que me desperta a curiosidade, não haver companhia não é de todo impeditivo para mim - ver é melhor do que não ver, como diria aquele programador famoso. Mas também diria que vê-lo com companhia oferece outras maneiras de se usufruir do momento - podem surgir comentários engraçados ao longo do filme, e até surgir um debate interessante a seguir, em que ficamos a conhecer um bocado melhor as outras pessoas.
Por: Ricardo Martins
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