No dia em que se celebra o Dia Mundial da Saúde Mental gostariamos de voltar a publicar um trabalho acerca da doença mental.
Ás vezes a cabeça anda e anda, em realidades que só ela vê. Existem coisas que não se veêm. Quando há uma dor fisica doi e a dor mental, sim e o resto. Refiro-me a doenças psiquiátricas, como lhe queiram chamar, aquela que não vemos porque não impõe que se ande com o braço ao peito. Como é que estas dores ficam. Pois é, muitas vezes são os maluquinhos. Os que não querem fazer nada, falta algo que lhes ocupe a mente...
Ás vezes a cabeça anda e anda, em realidades que só ela vê. Existem coisas que não se veêm. Quando há uma dor fisica doi e a dor mental, sim e o resto. Refiro-me a doenças psiquiátricas, como lhe queiram chamar, aquela que não vemos porque não impõe que se ande com o braço ao peito. Como é que estas dores ficam. Pois é, muitas vezes são os maluquinhos. Os que não querem fazer nada, falta algo que lhes ocupe a mente...
É triste que nos tempos que correm ainda veja muito deste tipo de situações, porque infelizmente ainda é assim que as doenças mentais são vistas por muitos, mesmo aqueles que se consideram mais avaçados. É suposto que alguêm tenha de sentir vergonha por estar doente? Será que procurar um psicólogo ou um psiquiatra tem de ser visto como um sinal de loucura ou fraqueza? Acho que um longo caminho tem sido percorrido neste sentido e felizmente, a saúde mental já ganhou o respeito de muitos. Mas ainda está aquém do respeito que merece, bem hajam...
Por: Ricardo Machado
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