Na véspera de Natal, aproveitei o facto de a televisão não estar a dar nada de especial, para ir ao cinema ver O Hobbit.
Não esperava grande coisa, pois tinha sido informado que o filme era longo e que, ainda por cima, era só a primeira parte de três.
Apraz-me dizer que O Hobbit é bastante bom no seu género, o do cinema espectáculo, e que o realizador Peter Jackson é fiel ao espírito do livro, não poupando em detalhes e no rigor em relação à estória e às personagens, bem como os cenários.
O papel de Bilbo Baggins, que na trilogia original de O Senhor dos Anéis era interpretado por Ian Holm, aqui é desempenhado pelo mais jovem Martin Freeman, conhecido de muitos pelas séries The Office e Sherlock. O venerado actor britânico Ian McKellen retoma o seu papel, como o feiticeiro Gandalf, que irá levar o diminuto hobbit consigo, para mais uma aventura.
Os efeitos especiais são deslumbrantes e realistas, os cenários de tirar a respiração, e a acção imparável. Se gostaram dos filmes anteriores, também irão certamente adorar este.
Por: Ricardo Martins
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