terça-feira, 14 de junho de 2011

Diga não à inércia



Aprendi que não devemos prender às expectativas porque existem alternativas: a valorização própria, a valorização da família, a adaptação às circunstâncias do meio - há que arriscar, mesmo que as exigências possam ser diferentes, não ter expectativas predefinidas. As decisões que possa fazer, essas são minhas. Há que fazer as minhas escolhas, ter um projecto de vida e um percurso de vida, ainda que os ideais não coincidem. Tenho de alterar as próprias alternativas e assim posso ganhar experiência. Há que saber identificar a nós próprios, ou seja, descobrir por mim própria o que eu quero e assim arriscar. Aquilo que eu projectei pode coincidir ou não com o projecto de vida que a família escolheu para mim. É uma mais valia se a família nos valorizar mas, as expectativas, por vezes, têm de ser adaptadas e reavaliar esforços. Existem dificuldades, mas tenho de combater a inércia. Por exemplo, eu enveredei pelo caminho do artesanato, foi algo que experimentei e arrisquei e agora estou a percorrer esse caminho que permitiu-me alargar os horizontes na área das Artes Plásticas.





Por Ana Raquel Rodrigues

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