De coração pleno. E tão igual a pulsar numa amplidão de vazio.
Escuto a voz. Entrecortada como choro irreprimível, nem sequer é queixa. São ideias desencontradas.
Com este nada imagina uma flor simples à beira do Outouno. Quase seca, torna-se mais leve para despedir-se. Prende à saudade esperança de regresso. Sem sinais: não se faz esperar. Coração, aprende! E sê também assim.
Por Otília Ferreira
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