Esta semana fui ao cinema ver o filme Guia para um Final Feliz e foi um excelente filme.
Achei um bom filme porque fala de um aspecto que me diz muito, que são as doenças psiquiatricas. A personagem principal sofre de bipolaridade e, depois de seis meses internado numa instituição psiquiatrica, luta para ter um um futuro risonho com a sua ex-mulher , mas a meio conhece outra rapariga tambem com problemas e juntos vao se conhecer a eles proprios e vencer dificuldades e com muito positivismo lá conseguem ter um final feliz. (RC)
Não sou muito dado a comédias românticas, confesso. Aliás, duvido bastante de tudo o que acontece ali, pois os finais costumam ser sempre muito fechados, o protagonista casa sempre com a rapariga, os secundários também se casam, todos têm filhos, etc. Enfim, é tudo demasiado cor-de-rosa para mim.
Mas até gostei deste Guia para um Final Feliz, que me pareceu bastante a roçar problemas da vida real, como as doenças mentais, tratadas (no caso do protagonista) ou por tratar (no caso da rapariga). Mesmo os pais dele, interpretados brilhantemente por Robert de Niro e Jacki Weaver, não são totalmente isentos das suas obsessões e particularidades.
Bradley Cooper é bastante convincente no papel do personagem principal, bipolar obcecado por uma ideia de amor perfeito que existe entre ele e a ex-mulher. Jennifer Lawrence é sublime como a jovem viúva algo ninfomaníaca que vai cruzar o seu caminho.
Recomendamos fortemente. (RM)
Por: Ricardo Cóias e Ricardo Martins
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