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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
O valor do guião
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A cerimónia dos Óscares
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Filhos Do Mar
O dia amanheceu, e o brilho do sol espreguiçava-se, por entre, o mar de tempero a sal, o areal povoado se encheu de calor, e o convite ao banhar das águas frias, regressava ao apelo, das águas mansas. Os barcos descansavam os cascos fustigados, da noite bravia e dolorosa, nas águas mansas, do dia. O dia claro buscava, as esperanças perdidas, na noite escura, ondulante bravia.
Mar de água salgada, porque deixas que em ti se percam, a vida dos teus homens, sonhadores, lutadores numa luta, em que tu és o mais forte e tenebroso, do que estes na faina , em que buscam o alimento, das tuas profundezas, para saciar a fome, que teimas em querer não deixar.Quando balanças os seus barcos, com a tua força feroz, e os engoles sem dó, nem piedade, nas tuas profundezs escuras, agrestes, onde abarcam num porto sem volta, os que voltam falam de ti, de lendas que os embarcam, nos teus braços traiçoeiros.
Por Maria José Marques
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Música Portuguesa
Esperamos que conheçam estes projectos, caso contrário tentem descobrir o que se anda a fazer em Portugal!
Terra De Ninguém
é livre, de nascer, crescer
morrer.
Animais e flora, coexiste
em parceria,
sem ninguém, para a colher
a natureza dita a sua sorte
abençoada.
Tão natural, tão rica onde
as chuvas de Inverno,
dão alento á renovação
da Primavera,
avivando, pintando
de cor,a densa paisagem
onde a chegada, do árido
Verão se mistura,
a terra amarela, por entre
picos de cores, sobreviventes.
Terra sem dono, de ninguém
onde a liberdade, é um dom
natural, onde o mundo
intócavel, sobrevive.
Por Maria José Marques
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Saudosos anos 80
me questionei quem sou?
Andar perdida em pensamentos
que me deprimen e causão
impaciência.
Na procura incessante de
respostas,na insatisfação.
Questionar o mundo em
que vivo,me sentir tão
insignificante perante a
tão grandiosidade deste mundo
repleto de seres vivos que
compartilham o mesmo
universo. Mas no caos
da profundidade da vida
renasce a força que me
faz reviver de novo.
Todas as questões e dúvidas se
desvanecem em pensamentos
que pousão lá longemente e
tudo se torna novamente
possivel, o que pensára
não o ser.
Há beleza, o encanto perdido
tudo volta a renovescer
há cor e tudo floresce de
novo, tudo se torna suave
doce, tudo ganha encanto
o alento perdido.
Não sei por quanto tempo
irei cruzar os caminhos
traçados nesta vida.
Não sei por quantas vezes
terei de subir montanhas
ingremes e as descer novamente
e me deixar vencer pelo
cansaço, repousar num
vale sem volta, ou talvez
recuperar as forças, e voltar
a subir ao cume, e admirar
a beleza infinita.
Vivo o presente de incertezas
mas com a talvez esperança.
Mas sei quando chegar, o limite
só eu saberei quando, ou talvez
nunca.
Por Maria José Marques