Aproveito para anunciar que o artesanato está aberto a todos os que queiram lá passar, no Mercado de Sintra, por detrás do Centro de Emprego de Sintra, das 9h00 às 14h00, de Terça a Sexta feira, dentro do mercado e Sábado ao ar livre.
Por Ana Raquel Rodrigues
terça-feira, 14 de junho de 2011
Diga não à inércia
Aprendi que não devemos prender às expectativas porque existem alternativas: a valorização própria, a valorização da família, a adaptação às circunstâncias do meio - há que arriscar, mesmo que as exigências possam ser diferentes, não ter expectativas predefinidas. As decisões que possa fazer, essas são minhas. Há que fazer as minhas escolhas, ter um projecto de vida e um percurso de vida, ainda que os ideais não coincidem. Tenho de alterar as próprias alternativas e assim posso ganhar experiência. Há que saber identificar a nós próprios, ou seja, descobrir por mim própria o que eu quero e assim arriscar. Aquilo que eu projectei pode coincidir ou não com o projecto de vida que a família escolheu para mim. É uma mais valia se a família nos valorizar mas, as expectativas, por vezes, têm de ser adaptadas e reavaliar esforços. Existem dificuldades, mas tenho de combater a inércia. Por exemplo, eu enveredei pelo caminho do artesanato, foi algo que experimentei e arrisquei e agora estou a percorrer esse caminho que permitiu-me alargar os horizontes na área das Artes Plásticas.
Por Ana Raquel Rodrigues
ATÉ SEMPRE
A mim entrego o silêncio do grito
Que a sorte rejeitou _ um quase nada!
Vivi com a tarde e a madrugada
A penumbra calma, o pensamento aflito.
Toda a cinza ficou hirta no seu fito
E o que em dor se ocultou, de sepultada,
Mais não deixa nesta mão fechada
Que o vácuo aonde o caos pode ser dito.
Foste amigo, foste amor, rio, jardim
Praia sem margens nas ondas sem fim
Dos laços que libertam e cativam de pesar
De viva voz não te ouvirei e és tu quem diz
Toda a mágoa com que esqueço e sou feliz
Todo o bem que me deste e é luz em mim.
Todo o bem que me deste e é luz em mim.
Por Otília Ferreira
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Ver filmes com ou sem companhia
A passada Sexta-Feira tive oportunidade de rever um dos meus filmes favoritos, Le Fabuleux Destin d' Amélie Poulain, mas desta vez, na companhia de colegas/camaradas aqui do Cintra.
As vezes anteriores que o havia visto, tinha sido ou sozinho ou com a companhia do meu irmão, posso dizer que havia sido agradável em todas as ocasiões, mas uma pessoa tem outra visão de um filme quando vê com um grupo - reconstatamos a grandeza de um filme que se gosta, o porquê dele nos tocar a nós e a muitas outras pessoas. Constatei ainda que quando o Cinema é grande e feito com alma, não importa que seja falado em chinês, francês ou afegão, pois é uma linguagem universal, que consegue tocar todas as pessoas no mundo.
Nem sempre consigo ver filmes acompanhado tantas vezes como queria, pois muitas vezes as pessoas não podem àquela hora (por ser a horas tardias) ou naquele local, o que me faz deslocar muitas vezes sozinho ao cinema.
Mas quando quero mesmo ver um filme que me desperta a curiosidade, não haver companhia não é de todo impeditivo para mim - ver é melhor do que não ver, como diria aquele programador famoso. Mas também diria que vê-lo com companhia oferece outras maneiras de se usufruir do momento - podem surgir comentários engraçados ao longo do filme, e até surgir um debate interessante a seguir, em que ficamos a conhecer um bocado melhor as outras pessoas.
Por: Ricardo Martins
As vezes anteriores que o havia visto, tinha sido ou sozinho ou com a companhia do meu irmão, posso dizer que havia sido agradável em todas as ocasiões, mas uma pessoa tem outra visão de um filme quando vê com um grupo - reconstatamos a grandeza de um filme que se gosta, o porquê dele nos tocar a nós e a muitas outras pessoas. Constatei ainda que quando o Cinema é grande e feito com alma, não importa que seja falado em chinês, francês ou afegão, pois é uma linguagem universal, que consegue tocar todas as pessoas no mundo.
Nem sempre consigo ver filmes acompanhado tantas vezes como queria, pois muitas vezes as pessoas não podem àquela hora (por ser a horas tardias) ou naquele local, o que me faz deslocar muitas vezes sozinho ao cinema.
Mas quando quero mesmo ver um filme que me desperta a curiosidade, não haver companhia não é de todo impeditivo para mim - ver é melhor do que não ver, como diria aquele programador famoso. Mas também diria que vê-lo com companhia oferece outras maneiras de se usufruir do momento - podem surgir comentários engraçados ao longo do filme, e até surgir um debate interessante a seguir, em que ficamos a conhecer um bocado melhor as outras pessoas.
Por: Ricardo Martins
Conseguir Ver!
Deveremos ter cuidado com os estados depressivos. Não somos os únicos a sofrer. Não devemos levar tudo a peito. Embora a introspecção faça parte de cada um de nós e, é necessário, por vezes, esse olhar para dentro: É preciso conseguir ver! As soluções que procuramos poderão estar mesmo à frente dos nossos olhos. Ainda que seja uma fase menos positiva, por que estamos a passar, não vamos dar lugar à inércia, mas, sim, olhar para as várias oportunidades que se criam à nossa volta. Deveremos estar focados nas soluções em vez nas dificuldades. Não devemos estar sentados à sombra da bananeira a ver a vida passar, e estarmos de mau-humor perante tudo e todos. Vamos despertar e abrir os olhos e perceber tudo o que temos ao nosso dispôr e tudo o que poderemos alcançar se fizermos mais um esforço.
Por Ana Raquel Rodrigues
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