segunda-feira, 30 de julho de 2012

O degelo

Há dias ouvi na televisão uma noticia que me despertou a atenção, que consistia na perda de gelo da capa glaciar da Gronelândia. Uma noticia a primeira vista banal porque todos os verões as capas de gelo tanto do Ártico e do Antartico derretem.
Mas depressa passou de banal para preocupante quando me apercebi da dimensão da perda de gelo, 97%... em apenas quatro dias. Uma perda tão grande e num curto espaço de tempo que os centistas da nasa pensavam que havia algum problema com os satelites.
Isto e um aviso que o clima do planeta esta a aquecer a um ritmo alarmante em parte devido pelo homem e tambem pela subida natural da temperatura da terra, que tem sofrido flutuações  ao longo da sua historia. O homem com a sua insaciavel busca dos recursos"faceis" recorre a fabricas que contaminam a atmosfera e que ajudam  a implir o chamado "Efeito de estufa" que por sua vez aumenta em grande escala a temperatura do nossso planeta.
E se continuar neste ritmo haverá muitas mais noticias como esta a medida que os gelos derretem e o nivel de agua aumentam, dificulatando ainda mais a vida do ser humano.

 
Imagem da esquerda Gronelândia com a capa de gelo normal.
Imagem da direita vista da Gronelândia depois do degelo

Por: Ricardo Cóias 

carta do turista responsável

Agora que estamos em época alta do turismo em Portugal...
Países longíquos, exóticos, praias de sonho, vistas encantadas, estruturas de acolhimento com todos os confortos: estas férias são as que, em geral, nos propõem as agências. Nenhuma atenção ou quase é dada á realidade do país que se vai visitar: quais as condições de vida da população local. Quais os impactos da nossa presença no território. Quem são os verdadeiros beneficiários das nossas férias?
Há uma maneira de viajar cuja caracteristica principal é ter consciência de nós próprios e das nossas acções, da realidade dos países que visitamos, da possibilidade de uma escolha bem pensada, diferente.
Isto é turismo responsável quando a viajem significa que vai ao encontro dos outros países das pessoas e da natureza, com respeito e disponibilidade. Quando viajar significa que se escolhe não dar apoio á destruição e á exploração, bem pelo contrário, ter princípios de justiça e de sustentabilidade, com reduzido impacto ambiental e sobretudo cultural, a ponto de se estabelecerem verdadeiras relações entre visitantes e visitados. Depois disto resta desejar boas férias para quem vai e para quem está a te-las. Eu é que não me enquandro em nenhum destes dois.

Por: Ricardo.M

Competições Nacionais só na Sport TV

Parece que este ano só vamos ver futebol nacional no cabo, mais precisamente na Sport TV. As três emissoras (RTP, SIC e TVI), não mexeram os cordelinhos à bolsa para transmitirem um jogo por jornada da Primeira Liga onde entrasse pelo menos um dos três grandes (Porto, Benfica e Sporting).
A TVI comprou os direitos para transmitir a Supertaça Europeia e um jogo por jornada da fase de grupo e um por eliminatória e a grande final da Liga dos Campeões, a SIC preferiu a Liga Europa que funciona praticamente nos mesmos moldes da Liga dos Campeões, enquanto a RTP prefere os jogos da fase de qualificação da Selecção Principal rumo ao Mundial 2014, que se realizará no Brasil, e das Selecções das camadas jovens mais precisamente a de Sub-21. Que até ao momento não sei se a RTP ou outro operador ficou com estes direitos de tramissão referente às selecções. Mas em relação à RTP fazia qualquer sentido ficar com os direitos televisivos das Selecções, porque é uma competição de futebol que cabe dentro do serviço público do canal estatal já que o segundo prepara-se para ser privatizado.
Na minha opinião, também acho que as competições europeias são futebol de serviço público mas em relação às competições nacionais será que vai ter total cobertura por parte da Sport TV. A Primeira Liga, a Supertaça, a Taça da Liga e a Taça de Portugal. Esta última nas duas últimas temporadas só a final é que foi transmitada em sinal aberto pela RTP1, Enquanto, as restantes foram divididas pelos restantes operadores.
Agora pergunto-me será que as pessoas estão disposta a gastar 25 Euros do seu orçamento familiar para ver futebol nacional ou então ir aos cafés, tascas e restaurantes consumir cafés, cervejas ou tremossos só para ver os jogos. Neste ponto vista até pode ser um bom indício para o negócio da restauração que é um dos sectores mais penalizados pela crise com o aumento do IVA de 13 para 23%.
Contudo acho que devia de haver um acordo entre os três operadores televisivos nacionais com a Olivedesportos para transmitirem em vez de competições nacionais, os jogos dos clubes em sinal aberto. Por exemplo, a TVI ficava com todos os jogos das competições nacionais referentes ao Sporting, a RTP com os dos Porto e a SIC com os do Benfica. Assim os Portugueses escusavam de aderir à Sport TV ou ir para os cafés.

Por: Mário Domingues


Algumas sugestões low cost para este Verão...

- Trivial no Jardim da Estrela, todas as 3as, das 19h30 às 23h30, podemos jogar vários jogos clássicos de tabuleiro, como Cluedo, Pictonnary e Trivial Pursuit na esplanada do bar do Jardim da Estrela. O custo é zero.

- Dark Knight Rises, o último capítulo da trilogia de Batman chega às salas já esta Quinta-Feira, e é certo que será outro sucesso massivo de de bilheteiras. O protagonista é Christian Bale, os vilões Catwoman e Bane estão a cargo de Anne Hathaway e de Tom Hardy.

Por. Ricardo Martins

segunda-feira, 23 de julho de 2012

A não perder a Exposição Colectiva Cabo da Roca: A Fronteira Atlântica

Esta semana propomos uma exposição colectiva de fotografia de paisagem costeira, selvagem e desconhecida no Litoral de Sintra e Cascais. Na sua origem está um colectivo de 6 fotógrafos de reconhecido talento, que fotografam para obter imagens únicas: Hélio Cristóvão, João Maia, Marco Santos Marques, Paulo A. Lopes, Pedro Bento e Ricardo Alves.
«Durante anos percorreram a paisagem natural. Numa continuada procura e
dedicação. Da paixão tremenda com que fotografam resultam em imagens únicas, em que a natureza e o fotografo se alinham em perfeição aliando a visão e estilo de cada autor e a sua expressão na arte fotográfica."
O colectivo apresenta 24 fotografias de grande dimensão e de um nível artístico raramente visto em Portugal.

Horário: 3.ª a 6.ª feira das 9h30 às 18h00
              Sábados e Domingos das 13h30 às 18h00.
Entrada gratuita
Morada: Galeria Municipal de Sintra situa-se na Praça da República n.º 23 (Edifício do Turismo), 2710-616 Sintra

Por Ricardo Machado e Hélzio Vieira

Fomos ao "Cabo da Roca: A Fronteira Atlântica". Muito próximos no sonho e tão invisíveis como os habitantes das paisagens, a horas solenes como o tema requer, podemos viver a monumentalidade daquele lugar.
Os autores, fotógrafos de renome e de génese comum a todos nós, exceptuam-se por um talento em que a beleza e a técnica se entrelaçam.
Uma natureza que se transcende a ela mesma-tal como no real assim foi a arte de o captar em fotografia. 
Otília Ferreira

ALGUMA VEZ?

Eu, que nas contrariedades sou reactiva, que nos momentos felizes sou esquiva, alguma vez pensaria que foi opção esta minha vida linear na "durée", cinzenta no espaço simples, demasiado simples, das três dimensões? Enquanto me parece que não, sinto que tem também a marca de um refúgio no equilíbrio, e o símbolo de um mito, tardio em mim, "de experiência feito" e algum "estudo", a perder-se na noite dos seres e dos tempos.
A felicidade dos mortais pode desencadear a ira dos deuses.
Se lermos este pensamento bem dentro de nós, vemos que ele é nosso, desde os limites aos limiares.
No mínimo, assisado, no seu máximo muito complexo, aceita vencedores e parece-me belo.
Vence barreiras, cruza fronteiras, na penumbra da segurança e do destino.
Ser herói é ser plenamente humano. Ser humano é ter, da vida a realidade e, do quotidiano, a grande dimensão de sonhar.

Por Otília Ferreira

Polémica da Licenciatura de Relvas na Lusófona

É com muito desagrado que tenho visto a notícias das últimas semanas acerca do percurso académico de Miguel Relvas. Onde deram-lhe 32 cadeiras de equivalência no curso de Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa. Faltando completar quatro, que foram feitas num só ano lectivo. E de só ter pago mil e tal euros de propinas nesse ano lectivo, é uma coisa que para mim não me surpreende, devido ao facto que em todos os cursos de licenciaturas e mestrados da universidade, após o processo de bolonha passaram a ser pagas pagas consoante o número de ECTS inscritos. Por exemplo, neste caso Relvas tinha quatro cadeiras para fazer, cada cadeira podia equivaler a 5 ECTS, ao todo tinha 20 ECTS ainda para completar os 180, dos quais 160 foram revertidos através de equivalências.
Agora pergunto-me o que acharam os actuais alunos, ex-alunos e professores que fizeram lá algum do seu percurso académico que acharam de um caso como este. É que nas notícias só aparece professores indignados em não serem colocados nas escolas no próximo ano lectivo, políticos a quererem a demissão do ministro Relvas e as pessoas que lá estudaram e trabalham não dão a sua opinião acerca do caso, excepto o Administrador Manuel Almeida Damásio.
Também já frequentei uma universidade, que não digo nome, mas quem ler estas palavra percebe de qual eu estou a falar, que fechou e também pôs em causa o percurso académico de um político muito recente na nossa praça que está sempre no centro da polémica em casos que têm abalado a sociedade portuguesa. Mas isso não interessa nada.
Como aluno da Escola de Comunicação, Arquitectura, Artes e Tecnologias da Informação (ECATI) da Universidade Lusófona de Humanidades de Tecnologias, do curso de Ciências da Comunicação e da Cultura tenho a dizer que há um enorme rigor e exigência dos docentes em expor a matéria a leccionar e avaliar os alunos. A maioria dos docentes vêem de universidade e institutos estatais de referência do país. E com esta história toda quem sai prejudicado não é só a universidade e o seu prestigio, mas principalmente os alunos e ex-alunos.
Eu pretendo acabar lá a minha licenciatura em Ciências da Comunicação e da Cultura, e espero que esta polémica passe, para não ser descriminado na altura de procurar um estágio ou um emprego por ser aluno da Lusófona.
Por: Mário Domingues

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Está patente no palácio de Monserrate a exposição "International Garden Photographer of the Year"
Consiste na principal competição e exposição mundial de fotografia especializada em jardins, plantas, flores e botânica. Estarão expostas as melhores imagens desta competição.
Preço 7€ (inclui entrada no palácio)
Gratuito aos domingos até às 13 horas, para os munícipes.


Por Ricardo Coias e Shakhmar Mamedov

segunda-feira, 9 de julho de 2012

A MÁGOA QUE ME CRIOU

Há dias, como o de hoje, em que acordo com a tendência inexoravel para a vivência de um leitmotiv . em qualquer situação que a experiencie ele surge: motivo, fio condutor, quase refrão. tudo me pede fronteiras e o que se move entre elas.
 Atitude mental, nítida, esclarecedora. coloca-se e coloca-me em diálogo com o próprio pensamento. Selectiva, reduz ao essencial o que eu quero desvendar. depois de muito percorrer, em abrangênciae pendor analítico, em tempos e lembranças findas, deixa os os pólos do que se precisa e delimita entre si a esperarem de mim toda a objectividade possível das palavras e noções.
 Aconteceu tudo isto - a mim parece-me assim - com a dicotomia,talvez gradação, ou as duas: fantasia e efabular.
 A primeira mais livre e mais leve, segue rumos da vontade que encerram respostas, quase sempre de afecto, e que são compensações.
 A segunda, contruída e finalizada, psíquica e mentalmente, por paradoxal que seja também, depressa foge ao controle do voluntário e ganha vida própria. É por isso que, se não incorri num grave erro, se encerra com despedidas de enlongado luto, mágoas que são marcas indeléveis, mas numa saudade muito profunda e de génese criadora. Para este caso, há sempre, em todos os dias,um dia como o de hoje...

Por: Otília Ferreira

Jorge Amado e Ferreira de Castro: Romances e Cartas

Convencionalmente, a carta ficou para sempre armazenada no género epistolar, confere-lhe dignidade, sem dúvida, mas poucas são as que constituem correspondência, superarem pela forma e conteúdo, e trascenderem, pelas mais raras qualidades as fronteiras que o tempo lhe estaria reservado.
 Encontrei esta elevação na correspondência que ficou, para bem dos autores e nosso bem, de Jorge Amado e Ferreira de Castro.
O afecto nunca se torna empedimento. A um tom simultaneamente, respeitoso e coloquial, naqueles manuscritos delicados, sinceros e inteligentes, que sabem cumprir-se sem omissões e que melhor permitem ao olhar dos visitantes do Museu Ferreira de Castro, aonde o espólio se encontra, condignamente em exposição.
 Nesta exposição também se nota uma grande amizade entre os escritores, eles partilham ideias, e dessas ideias surgem grandes obras literárias. Partilham vivências que ao longo dos tempos se vão concretizando em páginas lindas de imensa sabedoria.

Por Otília Ferreira e Ricardo Cóias

Ideais, Sorrisos e medalhas Olímpicas

Os jogos olímpicos estão aí não tarda nada e quero partilhar com vocês que por ocasião dos jogos olímpicos de 1992 em Barcelona, alguns investigadores gravaram em vídeo os momentos em que os atletas que tinham ficado nos três primeiros lugares de cada prova iam ao pódio receber as suas medalhas de ouro, de prata e de bronze. Depois, olhando apenas as caras de cada um deles foram avaliados por observadores que não estavam ao corrente dos resultados. Os investigadores supunham que os vencedores teriam um ar mais contente do que os segundos, e que o mesmo sucederia com estes em relação aos terceiros. Não foi no entanto essa a conclusão da avaliação, os observadores consideravam que a maioria dos terceiros tinha um ar nitidamente mais contente pela sua medalha de bronze do que os segundos pela sua medalha de prata. Com efeito, mais do que com a sua performance em absoluto, os segundos pensavam no primeiro lugar que lhes tinha escapado e nos seus sonhos desfeitos, (comparação para cima) ao passo que os terceiros diziam a si mesmos que podiam não ter ganho absolutamente nada (comparação para baixo). Mais do que ganhar o importante é participar e concorrer e ser feliz independentemente da medalha que se obtem ou não. esta situação serve de exemplo para todos, quer seja desporto ou não.  Bons jogos olímpicos...

Feito por: Ricardo Machado

Os jogos são terapêuticos II


Estive largos anos sem jogar no computador, em parte pelo vício que os mesmos provocam, em parte pela minha impaciência em relação à qualidade dos mesmos, uma vez que via os gráficos a avançarem a uma velocidade de caracol.

Pois bem, apraz-me dizer que a dieta de muitos anos valeu a pena, pois apareceu um jogo que me parece andar próximo da perfeição - trata-se de L.A. Noire, dos estúdios da Rockstar.

Aqui assumimos o papel do detective Cole Phelps, que irá investigar vários crimes, roubos, e assassinatos na cidade de Los Angeles da década de 40. A reconstituição de época, tanto a nível dos edifícios como dos automóveis, roupas e música, é primorosa, e a cidade tem um mapa vastíssimo para se explorar.

Há também muitas referências históricas/sociais, relacionadas com a II Guerra Mundial, discriminação racial, e o célebre assassinato da Dália Negra (que também deu origem a um filme realizado por Brian de Palma).

Os gráficos são ultra realistas, sendo que os movimentos dos actores e as respectivas expressões foram captados de forma fantástica para o computador. Aliás, a nossa avaliação correcta das expressões faciais será determinante para depois avaliarmos se os suspeitos estão a dizer a verdade ou se estão a mentir.

Pelo caminho, vamos reunindo uma série de pistas, suspeitos, e provas que nos ajudarão ou não a resolver um enigma.

Para todos os fãs de film noir, filmes de detectives/mistério, e jogos com uma imensa liberdade de movimentos, este é um jogo de PC que recomendo vivamente.

Por: Ricardo Martins

segunda-feira, 2 de julho de 2012

SOFRIMENTOS


Ouvi verbalizar: "Estou com os que sofrem". Só nesse momento compreendi quão afastada me encontrei, durante a vida inteira, de uma Realidade assim. Talvez desperta para ela, hoje li melhoros timbres de voz, os gestos, o ritus de uma face.


Por: Otília Ferreira

Despenalização das Drogas Leves: Sim ou Não?

A despenalização das drogas leves tem suscitado discussão e debates nos meios de comunicação social. Ainda há pouco tempo vi uma manifestação num telejornal de uma tv generalista nacional, acerca da despenalização da marijuana.
Apesar de não ser nenhum aspirante a jornalista e de estar a tirar uma licenciatura na área da comunicação e de ser apenas mais um no mundo digital dos blogs, discordo em pleno da despenalização das drogas leves, devido ao facto de apesar de ser menos inofensivas que as pastilhas. Estas drogas são propicias à causa de surtos psicóticos, ou seja gerarem doenças como psicoses ou esquizofrenia.
Posso falar do meu caso pessoal, eu nunca na minha vida consumi drogas de qualquer natureza, mas reconheço o cheiro do haxixe desde os tempos do secundário. Mas em 2005 foi-me diagnosticado uma psicose. E a primeira coisa que me perguntaram é se tinha consumido drogas. Ao qual respondi que não. E agora penso que muitas pessoas chegam às consultas de psiquiatria, especialmente jovens com surtos psicóticos depois de terem ingerido drogas.

Por isso, VIVE A TUA VIDA E DIZ NÃO ÀS DROGRAS !!!
 
Por: Mário Domingues

Prometheus

Fomos ao cinema ver o novo filme de Ridley Scott, e aqui vão algumas opiniões que ficaram marcadas:

RM - Não esperava que Prometheus fosse o filme que foi, uma prequela de Alien (1979), mas surpreendeu-me e pela positiva. Já temos uma ideia do que poderá acontecer, mas isso não tira o suspense, o filme é realizado com mestria. Os efeitos especiais também são actualizados e realistas, as personagens são bem definidas. Não temos Sigourney Weaver, mas temos Noomi Rapace, que fez de Lizbeth Salander na versão original de Millenium, e que tem um instinto de sobrevivência com quem é fácil identificarmo-nos. Michael Fassbender prova mais uma vez o seu talento como um dos melhores actores da sua geração, no papel do dúbio andróide David, que tem uma fixação por Lawrence of Arabia.

RC - Eu achei o filme bom, para quem gosta de filmes do género ficção científica como eu, foi um filme espectacular do ponto de vista de efeitos especiais.
Confesso que estava com uma certa ansiedade em ver o filme, apaixonado pela saga Alien (1979/1997). Eu esperava que explicasse muitas coisas que os outros filmes não mostraram como a origem do mítico alien e também da nave onde começou tudo.
E Prometheus não defraudou as minhas expectativas e recomendo a todos os aficcionados da série Alien.

Por: Ricardo Martins e Ricardo Cóias